BOAS PRÁTICAS AGITAM SEMINÁRIO
O NTE, alguns professores da Esc. Est. de Ens. Médio José Gomes Portinho, especialmente convidada em função da prática do SIEMP de Caxias do SUL, juntamente com vários municípios de abrangência da 39ª CRE, além de Palmeira das Missões, Erechim e Soledade, participaram do Seminário de Boas Práticas Pedagógicas Digitais, que ocorreu na IFSUL- Instituto Federal Sul Riograndense, em Passo Fundo, em 03.07.2012.
As oficinas foram bem ministradas por Formadores e Professores do NTE, das escolas de abrangência da 7ª CRE e demais Escolas da Rede Pública dos municípios da Região da Produção. Entre as Oficinas do Seminário estavam: Scratch I e II, OA-Física, Vídeos, Geogebra I e II, Robótica, Porthal PhET-Física e por aí afora. Foram extremamente proveitosas e elogiadas pelos Professores e
As oficinas foram bem ministradas por Formadores e Professores do NTE, das escolas de abrangência da 7ª CRE e demais Escolas da Rede Pública dos municípios da Região da Produção. Entre as Oficinas do Seminário estavam: Scratch I e II, OA-Física, Vídeos, Geogebra I e II, Robótica, Porthal PhET-Física e por aí afora. Foram extremamente proveitosas e elogiadas pelos Professores e
Formadores do NTE de Carazinho, que participaram, com o apoio da 39ª CRE e da SEDUC-RS.
A abertura do Seminário teve início com a prosa vigorosa da Diretora da Logística da SEDUC/RS, Ana Claudia Figueroa, argumentando que entre outras funções das Tecnologias da Informação e da Comunicação, está a possibilidade de, mais do que nunca, estabelecer-se estreitos vínculos destas, com o cotidiano da sala de aula, como forma de inclusão social.
Por isso, não dá mais para dissociar cultura digital de ensino-aprendizagem, considerando a dinamicidade da realidade, a necessidade de instigar crianças, jovens e adultos à criticidade, à pesquisa, à criatividade para dar conta da construção e reconstrução do conhecimento, além das boas relações humanizadas, apesar da acessibilidade digital ainda não ser privilégio da maioria do povo.
Bons ventos sopram em direção aos Softwares livres, aproximando e ao mesmo tempo libertando pessoas e instituições das amarras da centralização do poder dos software proprietários (windows), de acesso excludente ao conhecimento construído e acumulado pela humanidade, que deveria ser patrimônio de todos e todas, bem como, direito aos bens deste mundo que, também, deveria ser de todos.
O compartilhamento do conhecimento através das mídias, de forma colaborativa, aponta para fortalecimento da cidadania e da justiça social.
O compartilhamento do conhecimento através das mídias, de forma colaborativa, aponta para fortalecimento da cidadania e da justiça social.